JORNAL TERESINA NEWS: 2018
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terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Polícia identifica atirador que matou 4 durante missa na Catedral de Campinas

Crime ocorreu na tarde desta terça-feira (11) e outras quatro pessoas ficaram feridas. Autor dos disparos foi Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, que tem CNH registrada em Valinhos (SP).


Fonte: G1

A CNH de Euler Fernando Grandolpho, o atirador que matou quatro pessoas em Campinas — Foto: Daniel Mafra/EPTV

A Polícia Civil confirmou na tarde desta terça-feira (11) que o atirador que matou quatro pessoas durante uma missa na Catedral Metropolitana de Campinas (SP) é Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, que tem Carteira Nacional de Habilitação (CNH) registrada em Valinhos (SP). Ele cometeu suicídio após o crime e outras quatro pessoas ficaram feridas após serem atingidas por disparos.
O delegado José Henrique Ventura afirmou que a profissão do atirador era analista de sistemas. "Não temos até o momento nenhuma informação sobre motivação", explica. Além disso, segundo a Polícia Civil, o atirador não tinha antecedentes criminais e um delegado já foi até a casa onde ele morava para ver com quem morava e se no local são encontradas informações relevantes.
Além disso, Grandolpho chegou a trabalhar como auxiliar de promotoria no Ministério Público do estado de São Paulo. Segundo a assessoria do órgão, ele exonerou-se em julho de 2014.
De acordo com Ventura, aparentemente não havia relações entre o atirador e as vítimas. Um perfil de Grandolpho em rede social diz que ele estudou na Unip e no Colégio Técnico da Unicamp.
Os quatro mortos são homens e as identidades deles não foram confirmadas até a publicação.

O que já se sabe sobre o ocorrido:

Uma missa havia começado às 12h15;
Um homem entrou armado na Catedral, por volta das 13h;
Ele sentou em um dos bancos da igreja e, ao final da celebração, disparou cerca de 20 tiros;
Ele matou quatro homens, deixou quatro pessoas feridas e cometeu suicídio na sequência;
Os mortos não foram identificados;
A motivação do crime é investigada pela polícia;
Os feridos foram levados ao Mário Gatti, Beneficência Portuguesa e Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp - veja, abaixo, o estado de saúde de cada um deles;
Para a polícia, o atirador "executou um plano que tinha na cabeça";
O atirador foi identificado como Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos - ele chegou a trabalhar no Ministério Público como auxiliar de promotoria, mas saiu do órgão em 2014

Atirador abre tiro dentro de igreja em Campinas — Foto: Arte / G1

20 disparos

O delegado do 1º Distrito Policial, Hamilton Caviola Filho, viu imagens do circuito de segurança dentro da igreja no momento da ação. Ele estima pelo menos 20 disparos.
"Ele sentou a uns dez metros para a frente da porta. Ele não entrou atirando, primeiro ele senta em um banco", afirma. De acordo com o delegado, logo após a entrada do atirador, três pessoas sentaram no banco atrás dele e foram as primeiras a serem atingidas. Entre elas, uma morreu.
"Ele usou uma arma, mas estava com duas. Motivação a gente só vai saber quando identificar, para saber o histórico dele. Eu estou me reportando às imagens. Ele [atirador] parou, pensou e executou o plano que tinha na cabeça [...] Ele se matou, mas o policial deve ter alvejado ele porque estava com um tiro na costela, depois desse tiro ele caiu e se matou", diz o delegado.
Os feridos
Equipes do Samu e do Corpo de Bombeiros foram enviadas ao local, por volta das 13h20, para atender aos feridos. A informação inicial é de que Jandira Prado Monteiro, de 65 anos, teve lesões em uma das mãos e tórax e foi socorrida ao Hospital Mário Gatti, mas está fora de risco.
Para o mesmo hospital municipal foi encaminhado Heleno Severo Alves, de 84, que foi atingido por dois disparos nas regiões do tórax e abdômen e passará por cirurgia. O estado dele é grave.
Maria de Fátima Frazão Ferreira, de 68 anos, foi levada ao Hospital de Clínicas da Unicamp após ser baleada em uma das pernas e o quadro de saúde dela é estável, segundo a unidade.
O quarto ferido é um homem, de 64 anos, que foi atingido por dois tiros de raspão e foi socorrido ao Hospital Beneficência Portuguesa. A assessoria informou à EPTV que ele já recebeu alta.

'Rezemos por ele'

O padre Amaury Thomazi, que celebrava a missa no momento em que o atirador entrou na Catedral, usou uma rede social após a tragédia para descrever como tudo ocorreu.
“Para os amigos que estão pedindo algumas informações estou mandando esta mensagem para dizer que está tudo bem aqui na Catedral. Eu rezei a missa do meio dia e quinze, e no final da missa uma pessoa entrou atirando e fez algumas vítimas. Ninguém pode fazer nada, ajudar de forma nenhuma. Mas eu peço a orações de todos, estamos todos bem”, disse o padre Amaury Thomazi.

A vendedora Daniele Coutinho contou à EPTV que estava em um dos bancos da catedral, conversando com outra pessoal, quando viu Grandolpho entrando na igreja exibindo a arma. Após a pressão arterial dela subir, ela foi socorrida até o Hospital Mário Gatti. Veja outros relatos.
"Ele pegou a arma e falou: 'todo mundo para trás'. Na hora, eu esbocei uma reação. E aí ele pegou e veio na minha direção. Eu levantei e uma moça disse: 'fica sentada'. Eu disse: 'não'. Nessa hora, eu pensei nos meus três filhos na cabeça. Aí, ele falou assim: 'se você não for para trás eu vou dar um tiro na sua cabeça'. Nisso, tinha um senhorzinho do meu lado que tirou atenção dele. E, foi na hora em que ele deu o tiro no senhorzinho. Aí, eu saí correndo para fora e o guarda me puxou."

Homem matou quatro pessoas na Catedral Metropolitana de Campinas — Foto: DENNY CESARE/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO

Moradores levaram cartazes após tragédia na Catedral de Campinas — Foto: Fernando Evans / G1

Homem é preso com mais de 80 TVs roubadas de depósito de loja na Zona Norte de Teresina

Material estava escondido dentro de uma casa no bairro Parque Vitória, Zona Sul de Teresina.

Televisores foram apreendidos em casa no Parque Vitória — Foto: Divulgação/SSP

Um homem foi preso, na tarde desta terça-feira (11), com mais de 80 televisores roubados de dentro de um depósito de loja de eletrodoméstico na Avenida Maranhão, bairro Matinha, Zona Norte de Teresina. Segundo a polícia, o material estava escondido dentro de uma casa no bairro Parque Vitória, Zona Sul de Teresina.
"Os produtos foram roubados de uma distribuidora por volta das 14h dessa segunda-feira, após uma falha no procedimento de segurança da empresa. Seis homens armados entraram no local, renderam os seguranças e colocaram um caminhão dentro do depósito para carregar os televisores. Eles também levaram aparelhos de celulares, uma máquina de lavar e os coletes, que foram apreendidos na casa", informou o delegado Tales Gomes, coordenador do Grupo de Repressão ao Crime Organizado no Piauí (Greco).
A Força Tarefa da Secretaria de Segurança Pública fez levantamentos de informações e localizou a casa onde os produtos estavam armazenados. Segundo o delegado, os policiais encontraram no local um rapaz identificado como Rafael, que já responde processo criminal por receptação e estava em posse do material roubado do depósito.
"Uma arma de fogo com munições e um veículo com registros de roubo e furto também foram apreendidos com o suspeito. Apreendemos alguns computadores de uso pessoal para serem analisados e que podem ajudar nas investigações", comentou.
Lavadora e outros eletrodomésticos foram apreendidos em casa — Foto: Divulgação/SSP

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

CICLISTA É ATROPELADA POR CAMINHÃO NA CONTRAMÃO DURANTE PROVA NO RIO

O acidente aconteceu durante a Audax Rio Guapimirim, e atleta morreu na hora
Fonte: Terra

Zezé com sua bicicleta; motivação de viver (Foto via Facebook)



Ciclista é atropelada: Neste domingo (2 de dezembro), a ciclista Maria José Nascimento, conhecida pelos amigos como Zezé, foi atropelada e morta por um caminhão enquanto participava da prova de ciclismo amador Audax Rio Guapimirim, de 200 km de percurso. Ela era natural do Espírito Santo e morava no Rio de Janeiro. Tinha 51 anos, e estava acostumada a participar de provas de ciclismo e corrida de longa distância.

O acidente aconteceu por volta das 15h30 na rodovia RJ 116, na altura da cidade de Cachoeiras de Macacu, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Segundo informações da organização da prova, o caminhão atravessou a estrada e atingiu Maria José no acostamento da pista contrária. Ela morreu na hora.
O caminhão ainda caiu em um barranco ao lado da pista, e o motorista foi levado ao hospital da cidade. Ele já recebeu alta, mas até agora não há informações sobre os motivos do acidente.
Imprudência?: Caminhão que rolou o barranco depois do atropelamento (Foto: Audax Rio)


Logo depois do acidente, a organização da Audax Rio então optou por paralisar a prova e dar início à retirada de todos os ciclistas do percurso. Cerca de 80 pessoas participavam desta conhecida prova de ciclismo amador.
O Audax é uma prova consagrada do ciclismo de longa distância. Não há batedores, e por isso é comum os ciclistas transitarem pelo acostamento, de acordo com as normas de trânsito.

Amigos de Zezé lamentaram o ocorrido em sua página do Facebook, que está cheia de fotos que mostram uma pessoa que total motivação pelo esporte e pela vida ao ar livre. Resta a nós lamentarmos este triste ocorrido e desejar força aos amigos e familiares por mais esta perda irreparável.

Caso Taina: família comemora com churrasco aparecimento de mãe e filha


O suspeito de sequestrar Taina e filha de oito meses foi preso no Maranhão
 Fonte: Noticias ao minuto



© Reprodução

família comemou neste domingo (2) a notícia do encontro do paradeira de Taina Queiroz, 18 anos, e da filha de oito meses. Elas foram localizadas em São Luís, no Maranhão, e o suspeito do sequestro foi preso.
O marido da jovem de Pilar do Sul (SP), Raul Kennedy da Silva fez um boletim de ocorrência em 3 de novembro para relatar o desaparecimento das duas. A suspeita era de que o ex-patrão Luís Fernando Lourenço, procurado pela Justiça por estelionato, tinha as sequestrado. Luís foi preso neste sábado após denúncia anônima.  Ele foi levado para a penitenciária de Pedrinhas, onde está à disposição da Justiça.

"Foi a melhor notícia da vida. Estou muito aliviado e, finalmente, acabou o pesadelo. Agora vamos poder entender o que realmente aconteceu com elas e eu terei minha família de volta. Está todo mundo feliz e até assamos uma carninha para comemorar", afirmou Raul Kennedy da Silva.

Em entrevista ao G1, o marido contou que os familiares foram informados de que Taina e a filha estão aos cuidados do Conselho Tutelar de São Luis em um abrigo, e devem ser transferidas para Pilar do Sul.

"Ainda não sei como vai ser. Se vamos ter que ir para lá buscá-las ou se elas serão trazidas para cá pelo Conselho. Não sabemos ainda o que pode ter acontecido também com elas em relação ao sequestro e ameaças. Mas agora o importante é que elas estão bem e toda a agonia acabou. Agora só alegria por ter minha filha de volta", afirma.

"Vamos apurar o que realmente aconteceu. Entender o que houve. Por isso, quando Taina voltar para a região vamos colher depoimento dela e do Luis também", afirmou o delegado Acácio Leite.

MAIS SOBRE O CASO

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Polícia cumpre mandados de prisão no Rio e MS contra tráfico de armas


Participam da operação de hoje 80 policiais rodoviárias federais e 160 policiais civis dos dois estados

© Reprodução/TV Globo


Policiais civis e rodoviários federais fazem hoje (3) uma operação contra o tráfico de armas e munições nos estados do Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul (MS). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), estão sendo cumpridos 13 mandados de prisão no Rio e quatro em Mato Grosso do Sul. Além disso, estão sendo cumpridos 20 mandados de busca e apreensão, sendo 14 no Rio e seis no MS. Participam da operação de hoje 80 policiais rodoviárias federais e 160 policiais civis dos dois estados.
De acordo com a PRF, um inquérito - conduzido pela Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos da Polícia Civil do Rio (Desarme) - identificou e indiciou 20 pessoas por suspeita de integrar uma grande organização criminosa que atua em vários estados.

O grupo é suspeito de enviar milhares de munições e centenas de armas de Mato Grosso do Sul para o Rio nos últimos meses. Esse arsenal era usado por facções criminosas que exploram a venda de drogas ilícitas e por grupos milicianos na capital fluminense. Com informações da Agência Brasil.

Estudante morta após 'dispensar' o ex pode ter sofrido estupro coletivo, diz polícia


Laudo confirmou violência sexual contra jovem de Apiaí, no interior paulista. Investigadores querem descobrir quantas pessoas abusaram da vítima.
Josemar está preso por matar a ex-namorada, Luana, em Apiaí, SP — Foto: Arquivo Pessoal

A Polícia Civil apura se a estudante Luana Maciel dos Santos, de 16 anos, foi vítima de estupro coletivo antes de ser morta a facadas em Apiaí, no interior de São Paulo. O principal suspeito dos crimes é o ex-namorado dela, o pedreiro Josemar de Paula Siqueira, de 33 anos, que está preso. Dois comparsas dele ainda não foram identificados.

O homicídio ocorreu na residência da irmã da vítima, na Rua Itaóca, no bairro Palmital. A jovem foi encontrada seminua na cama, com perfurações na região do pescoço, já sem vida. Havia sangue espalhado pela cozinha e outros cômodos do imóvel, indicando luta corporal. Toda a casa foi periciada.

Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) atestou que Luana foi vítima de estupro. "Houve coito anal, e foi colhido material genético para identificar se as outras duas pessoas que acompanhavam Josemar participaram", informou o delegado responsável pelo caso, Valmir Oliveira Barbosa, titular da cidade.

O inquérito deve ser finalizado ainda nesta segunda-feira (3), para ser remetido ao Ministério Público. "Trabalhamos para identificar essas duas outras pessoas. Infelizmente, as imagens que temos não são nítidas. Toda a nossa equipe está empenhada nisso", disse o delegado ao G1.
Josemar foi preso no mesmo dia, ainda a tempo do flagrante, mas negou qualquer participação no homicídio. "Mesmo passado uma semana do crime, ele permanece negando. Ele está detido preventivamente, e aguardamos os resultados dos exames para sanar outras dúvidas, mas tudo indica que seja ele o autor principal".
O crime
Antes do homicídio, a vítima estava com um rapaz em um bar quando foi vista pelo ex-namorado. Conforme apurado pela polícia, Luana e Josemar chegaram a se falar, mas não foram embora juntos. A jovem voltou para a casa da irmã, onde estava vivendo desde quando se separou do pedreiro.

Foi a própria irmã da estudante quem encontrou o corpo dela ao voltar para casa. A jovem estava com perfurações no pescoço e havia sangue espalhado pela casa, em cômodos diversos, o que pode indicar, segundo a polícia, que ela tentou se defender das agressões.

Policiais militares que atenderam a ocorrência foram informados por testemunhas de que o ex-namorado da adolescente, conhecido como "Baixinho", foi visto com a vítima antes de ela ser encontrada morta. Dois rapazes o acompanhavam. Siqueira foi, então, procurado pela cidade e acabou preso em flagrante.

Apesar de Josemar negar o crime ao ser preso, após audiência de custódia, a Justiça decidiu por mantê-lo preso preventivamente. A suspeita é de que ele estava inconformado com o fim do relacionamento. O corpo da jovem foi encaminhado ao Instituto Médico Legal, e o preso levado à Cadeia Pública da região.

sábado, 24 de novembro de 2018

Idoso é agredido dentro de casa em Prata e tem pertences levados


Um idoso foi agredido dentro de casa durante um roubo registrado na cidade de Prata, na madrugada da última quarta-feira, 21. O suspeito das agressões está foragido.
 
Segundo informações do Boletim de Ocorrência (B.O) do caso, o idoso dormia em sua casa quando foi surpreendido pelo autor do crime, que começou a agredir a vítima até ela desmaiar.

O idoso só conseguiu acordar por volta de meio dia e pediu a ajuda de vizinhos. Ele ficou bastante ferido no rosto e afirmou que não conseguia se lembrar do que aconteceu. Além disso, o senhor deu falta dos seguintes pertences: documento de identidade, cartão de crédito, 100 reais e um botijão de gás.

Os vizinhos encaminharam o idoso para atendimento médico ao Pronto Atendimento de Prata. Na tarde desta quinta-feira, 22, ele será levado até o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) para dar prosseguimento ao tratamento.

Juiz abre ação penal contra Lula, Dilma, Palocci, Mantega e Vaccari; PT vê 'perseguição judicial'

Eles passarão a responder como réus por suspeita de organização criminosa. Na denúncia, o ex-procurador-geral Rodrigo Janot apontou Lula como líder do suposto esquema.

Da esq. para a dir.: os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff; os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega; e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto — Foto: Reprodução/TV Globo; André Coelho/Agência O Globo; Rodolfo Buhrer/Reuters; Reprodução/GloboNews; Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Da esq. para a dir.: os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff; os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega; e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto — Foto: Reprodução/TV Globo; André Coelho/Agência O Globo; Rodolfo Buhrer/Reuters; Reprodução/GloboNews; Luis Macedo/Câmara dos Deputados


O juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, recebeu denúncia e abriu ação penal por suposta organização criminosa envolvendo integrantes da cúpula do PT. Passam a ser réus na ação os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, os ex-ministros Antônio Palocci e Guido Mantega, além do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
O caso é conhecido como "quadrilhão do PT", porque se originou de um inquérito no qual integrantes de diversos partidos eram investigados por organização criminosa, mas depois foi dividido por partidos.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Automóvel capota em ribanceira e cai dentro de córrego em Avenida da Zona Leste de Teresina

O acidente aconteceu durante a manhã desta sexta-feira (23). O veículo caiu de uma altura de quase três metros e ficou com as rodas para cima.
Um automóvel saiu do asfalto e caiu em uma ribanceira na lateral da Avenida Presidente Kennedy, na Zona Leste de Teresina. O carro caiu em um córrego e ficou com as quatro rodas para o alto. Os ocupantes foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros.


O acidente aconteceu durante a manhã desta sexta-feira (23). O veículo caiu de uma altura de quase três metros e ficou no fundo do córrego.

Dentro do veículo havia várias caixas de produtos, entre produtos alimentícios, de higiene e bebidas alcóolicas. Depois da saída dos bombeiros e socorristas do Samu do local, os produtos foram saqueados por pessoas que passavam pelo local.

Turista teve todos os ossos da face quebrados, aponta exame


Um homem que estava acampado com um outro rapaz na trilha onde a turista catarinense Fabiane Fernandes, de 30 anos, foi morta, em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio, foi ouvido na tarde de quinta-feira (22) pela Polícia Civil.

Segundo destaca o G1, ele foi visto durante o trabalho de buscas na última segunda (19), na trilha da Prainha, quando o caso ainda era tratado como desaparecimento, e também nessa quinta (22), em outro ponto do Morro do Atalaia. O homem foi encaminhado à delegacia pela Guarda Ambiental, por volta das 17h, para esclarecimentos.
Os exames realizados no corpo da turista apontaram que a vítima teve todos os ossos da face quebrados e morreu com traumatismo cranioencefálico. De acordo com as análises, a vítima provavelmente foi atingida por pedrada e morreu no mesmo dia em que entrou na trilha.

Além do homem que prestou esclarecimentos, um outro rapaz que estava com ele no acampamento ainda não foi localizado.

"Nós tínhamos informações de algumas pessoas acampadas naquela região ao longo do fim de semana. E tínhamos algumas informações que levavam a essa pessoa, por ela ter tido contato com o Corpo de Bombeiros no início das buscas. Como hoje ele foi localizado pela Guarda Ambiental, prestou os esclarecimentos e como, no momento, de imediato, não se evidenciou nada contra ele que apontasse a participação dele no fato, foi liberado e a investigação segue", disse o delegado, Renato Mariano.

Fabiane Fernandes foi encontrada morta na trilha da Prainha na quarta-feira (21). Ela morava em Florianópolis (SC) e deixa um filho de nove anos.

Atriz que denunciou agressões pede proteção policial: 'Não durmo'

Cristiane Machado gravou vídeos das agressões do marido para provar crimes










A atriz Cristiane Machado diz que tem medo de ser morta ou ver sua família assassinada após denunciar as agressões do marido, o empresário e ex-diplomata Sergio Schiller Thompson-Flores, que está foragido. A vítima acredita que o marido ainda esteja no Rio de Janeiro. Cristiane gravou vídeos das ameaças e agressões e fez a denúncia ao Fantástico no último domingo (18).
“Estou com muito medo. Estou me sentindo totalmente coagida. Meu advogado está tentando até proteção policial para mim”, disse a atriz ao G1, na tarde de quarta-feira (21), enquanto se encaminhava para a Delegacia de Mulheres, no Centro do Rio, para registrar outros fatos ao inquérito.
“Vamos apresentar um aditivo à denúncia com uma relação de bens da minha cliente que foram destruídos por ele. Ele destruiu computador, celular, joias, roupas e até mesmo o HD com toda a vida de atriz dela”, explicou o representante da atriz, o advogado Sylvio Guerra.

Os vídeos, divulgados no Fantástico, foram gravados através de câmeras escondidas e mostram Thompson-Flores agredindo a companheira em vários pontos da casa. Uma das cenas mostra o empresário enforcando a atriz com um fio de carregador de celular. Sérgio Thompson-Flores teve a prisão preventiva decretada no dia 31 de outubro.

56ª fase da Lava Jato apura superfaturamento na construção de sede da Petrobras em Salvador

Nova etapa ocorre nesta sexta-feira (23). São 68 mandados de busca e apreensão, 14 de prisão temporária e oito de prisão preventiva.

A 56ª fase da Lava Jato, deflagrada na manhã desta sexta-feira (23), apura o superfaturamento na construção da sede da Petrobras em Salvador (BA), de acordo com a Polícia Federal (PF).

Até a última atualização desta reportagem, oito pessoas tinham sido presas em São Paulo. A PF ainda não divulgou um balanço oficial com informações dos outros estados.

Esta nova etapa foi autorizada pela juíza substituta Gabriela Hardt e por Sérgio Moro. A autorização dos juízes ocorre depois de o Ministério Público Federal (MPF) pedir à Justiça permissão para que os mandados sejam executados. Com a ida de Moro para o Ministério da Justiça, Gabriela Hardt ficará à frente da Operação Lava Jato até 30 de abril de 2019.

Conforme a PF, também houve superfaturamento nos contratos de gerenciamento da construção, de elaboração de projetos de arquitetura e de engenharia.

Os policiais federais estão nas ruas para cumprir os 68 mandados de busca e apreensão, 14 de prisão temporária e oito de prisão preventiva – que é por tempo indeterminado. As ordens judiciais são cumpridas nos seguintes estados: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia.

O G1 apurou que Marice Correa, cunhada do ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto, é uma das pessoas presas em São Paulo. A prisão dela é temporária.

Mario Cesar Suarez, da OAS, foi preso preventivamente na capital baiana. Já Wagner Pinheiro Oliveira, ex-presidente da Petros e Correios, foi alvo de busca e apreensão no Rio de Janeiro.


A PF ainda não divulgou o nome dos outros alvos. Os presos preventivos devem ser levados para a sede da Polícia Federal em Curitiba.
10% do valor da obra
O nome da sede da Petrobras, em Salvador, é Torre Pituba. O prédio foi construído pela OAS e pela Odebrecht – ambas já investigadas anteriormente pela Lava Jato.

As duas empreiteiras distribuíram vantagens indevidas de, pelo menos, R$ 68.295.866 que representam quase 10% do valor da obra, segundo o MPF.

Os valores eram direcionados, segundo o PF, para viabilizar o pagamento de vantagens indevidas para agentes públicos da Petrobras, do PT e dirigentes da Petros.

O esquema de contratações fraudulentas e pagamentos de vantagens indevidas aconteceu entre 2009 a 2016, de acordo com o MPF.

O G1 tenta contato com os citados.


Corrupção ativa e passiva, gestão fraudulenta de fundo de pensão, lavagem de dinheiro e organização criminosa estão entre os crimes investigados nesta fase.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

São Paulo tem quatro casos de feminicídio no feriado


Atacadas por ex-maridos ou companheiros, três mulheres foram assassinadas a tiros; a quarta vítima morreu queimada.
Fonte: Terra
Viaturas da Polícia Militar de São Paulo
Foto: Gilberto Marques / A2img
Viaturas da Polícia Militar de São Paulo

Atacadas por ex-maridos ou companheiros, ao menos quatro mulheres foram vítimas de feminicídio entre sexta-feira, 13, e domingo, 15, em São Paulo. Em três casos, o assassinato foi cometido com arma de fogo - na outra ocorrência, a vítima morreu queimada. Elas tinham entre 22 e 46 anos.
No caso mais recente, Ellen Bandeira, de 22 anos, foi morta a tiros pelo ex-namorado Richardson Jonhnison Silva, de 30, na madrugada deste domingo no bairro Bonsucesso, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O suspeito foi preso em flagrante.

Segundo testemunhas ouvidas pela polícia, Silva teria ido até a casa da ex, atirado contra ela e depois fugido para uma igreja. Lá, foi preso pela Polícia Militar.
Baleada no tórax, Ellen chegou a ser socorrida ao Hospital Municipal Pimentas, mas não resistiu aos ferimentos. O caso é investigado pelo 4.º Distrito Policial de Guarulhos.

Na noite de sexta, por volta das 21 horas, o autônomo José Manoel da Silva, de 47 anos, usou um revólver calibre 38 para atirar seis vezes contra a ex-mulher Renata Solange de Souza, de 35. O crime aconteceu na Rua Constantino de Oliveira Ledo, na região do Campo Limpo, zona sul de São Paulo.

O supeito foi reconhecido por uma testemunha. À PM, ela relatou que Silva, primeiro, atirou contra Renata e, depois, também tentou baleá-la. Os agentes conseguiram localizar o suspeito e prendê-lo em flagrante. Ele teria confessado o homicídio e deve responder por homicídio e tentativa de homicídio, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP).

Com ele, os agentes também teriam encontrado a arma do crime, que estava com a numeração raspada. A investigação é conduzida pelo 89.º DP (Portal do Morumbi).

No mesmo dia, Sheron Chaves Monteiro, de 34 anos, teve a morte confirmada pelo Hospital Regional do Grajaú, também na zona sul da capital, após passar cinco dias internada, vítima de queimaduras.
Segundo investigações do 25.º DP (Parelheiros), delegacia responsável pelo caso, o principal suspeito do ataque é o companheiro dela, Alex Alexandre Ferreira. "Foi solicitada à Justiça a prisão temporária do autor, que está foragido", diz a SSP.

Pela manhã, Renata Basso Beisman, de 46 anos, foi morta pelo marido Evandro Humberto Rizza, de 45, que se suicidou em seguida. O caso aconteceu por volta das 9 horas em Sumaré, no interior.

Acionados para a ocorrência, PMs encontraram os dois corpos dentro de uma casa, além de um revólver calibre 38. Testemunhas disseram aos policiais que o casal estava em processo de separação e que Rizza não morava mais lá.

Também relataram que o marido pediu a dois filhos para irem até a casa dos vizinhos, com a justificativa de que queria conversar com Renata. Quando estavam sós, ele atirou na vítima.

Em nota, a SSP afirma que "todos os crimes de violência contra à mulher são investigados" e que criou um protocolo para melhorar o acolhimento as vítimas e aprimorar a coleta de provas. "São Paulo é pioneiro no combate à violência contra a mulher, contando com 133 DDMs (Delegacia de Defesa da Mulher)", diz a pasta.

Temer cria força-tarefa para combater crime organizado


O presidente Michel Temer assinou nesta segunda-feira decreto que cria uma força-tarefa de inteligência para o combate ao crime organizado no país, e a medida será publicada na edição de terça-feira do Diário Oficial da União, informou o Palácio do Planalto.

Militares patrulham a Rocinha, no Rio de Janeiro 26/07/2018 REUTERS/Pilar Olivares
Foto: Reuters
 Militares patrulham a Rocinha, no Rio de Janeiro
26/07/2018
REUTERS/Pilar Olivares
A força-tarefa será formada por Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Centros de Inteligência da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, Conselho de Controle das Atividades Financeiras do Ministério da Fazenda, Receita Federal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Departamento Penitenciário Nacional e Secretaria Nacional de Segurança Pública.
De acordo com o texto do decreto, cada um desses órgãos terá um membro titular e um suplente na força-tarefa. O novo órgão terá reuniões ordinárias e, quando for necessário, extraordinárias.

A segurança pública e o combate ao crime organizado têm sido um dos principais temas da campanha eleitoral deste ano, em meio ao elevado índice de homicídios registrado no país e a constantes crises vividas por sistemas penitenciários em vários Estados.

O tema da segurança pública é uma das principais bandeiras do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, um ex-capitão do Exército que tem defendido a facilitação do porte de arma e um mecanismo que isente agentes de segurança de responderem criminalmente por atos cometidos quando estão em operação.

Além disso, o Estado do Rio de Janeiro vive uma intervenção federal na área de segurança pública desde fevereiro e, com isso, militares das Forças Armadas têm comandado a área de segurança fluminense.


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Polícia Federal indicia empresário Abílio Diniz por estelionato e organização criminosa


Dezenas de investigados em desdobramento da Operação Carne Fraca também foram indiciados pelo delegado Maurício Moscardi.
Fonte: G1
Empresário Abílio Diniz foi indiciado pela Polícia Federal por estelionato, organização criminosa e crime contra a saúde pública — Foto: GloboNews
Empresário Abílio Diniz foi indiciado pela Polícia Federal por estelionato, organização criminosa e crime contra a saúde pública  — Foto: GloboNews

O delegado da Polícia Federal (PF) Maurício Moscardi indiciou o empresário Abílio Diniz e mais de 40 investigados na Operação Trapaça, que é um desdobramento da Operação Carne Fraca. Diniz foi indiciado por estelionato, organização criminosa, falsidade ideológica e crime contra a saúde pública.

As investigações apontam que quatro fábricas da BRF Brasil Food são suspeitas de fraudar laudos relacionados à presença de salmonela em alimentos para exportação a 12 países que exigem requisitos sanitários específicos de controle da bactéria do tipo salmonella spp.

O grupo inclui China, África do Sul e países da União Europeia. Nesses países, a porcentagem de salmonella spp tolerada é menor que a tolerada no Brasil. De acordo com o ministério, estão suspensas as exportações dessas fábricas da BRF para esses 12 destinos.

O G1 tenta contato com a defesa de Abílio Diniz.

Como funcionava a fraude
De acordo com as investigações, cinco laboratórios (sendo 3 credenciados junto ao Mapa e 2 do setor de análises da BRF) fraudavam resultados de exames feito nos produtos. Dessa forma, dados fictícios eram informados em laudos entregues ao Serviço de Inspeção Federal (SIF/MAPA) a fim de driblar a fiscalização. Por esse motivo, a operação foi batizada de Trapaça.

As fraudes começaram em 2012 e foram reveladas a partir da ação trabalhista de uma ex-funcionária do grupo.

Segundo a PF, executivos da BRF, do corpo técnico e profissionais responsáveis pelo controle de qualidade dos produtos da empresa consentiam com as fraudes. Os executivos ainda fizeram manobras extrajudiciais para dificultar a investigação.