JORNAL TERESINA NEWS: outubro 2018
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segunda-feira, 15 de outubro de 2018

São Paulo tem quatro casos de feminicídio no feriado


Atacadas por ex-maridos ou companheiros, três mulheres foram assassinadas a tiros; a quarta vítima morreu queimada.
Fonte: Terra
Viaturas da Polícia Militar de São Paulo
Foto: Gilberto Marques / A2img
Viaturas da Polícia Militar de São Paulo

Atacadas por ex-maridos ou companheiros, ao menos quatro mulheres foram vítimas de feminicídio entre sexta-feira, 13, e domingo, 15, em São Paulo. Em três casos, o assassinato foi cometido com arma de fogo - na outra ocorrência, a vítima morreu queimada. Elas tinham entre 22 e 46 anos.
No caso mais recente, Ellen Bandeira, de 22 anos, foi morta a tiros pelo ex-namorado Richardson Jonhnison Silva, de 30, na madrugada deste domingo no bairro Bonsucesso, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O suspeito foi preso em flagrante.

Segundo testemunhas ouvidas pela polícia, Silva teria ido até a casa da ex, atirado contra ela e depois fugido para uma igreja. Lá, foi preso pela Polícia Militar.
Baleada no tórax, Ellen chegou a ser socorrida ao Hospital Municipal Pimentas, mas não resistiu aos ferimentos. O caso é investigado pelo 4.º Distrito Policial de Guarulhos.

Na noite de sexta, por volta das 21 horas, o autônomo José Manoel da Silva, de 47 anos, usou um revólver calibre 38 para atirar seis vezes contra a ex-mulher Renata Solange de Souza, de 35. O crime aconteceu na Rua Constantino de Oliveira Ledo, na região do Campo Limpo, zona sul de São Paulo.

O supeito foi reconhecido por uma testemunha. À PM, ela relatou que Silva, primeiro, atirou contra Renata e, depois, também tentou baleá-la. Os agentes conseguiram localizar o suspeito e prendê-lo em flagrante. Ele teria confessado o homicídio e deve responder por homicídio e tentativa de homicídio, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP).

Com ele, os agentes também teriam encontrado a arma do crime, que estava com a numeração raspada. A investigação é conduzida pelo 89.º DP (Portal do Morumbi).

No mesmo dia, Sheron Chaves Monteiro, de 34 anos, teve a morte confirmada pelo Hospital Regional do Grajaú, também na zona sul da capital, após passar cinco dias internada, vítima de queimaduras.
Segundo investigações do 25.º DP (Parelheiros), delegacia responsável pelo caso, o principal suspeito do ataque é o companheiro dela, Alex Alexandre Ferreira. "Foi solicitada à Justiça a prisão temporária do autor, que está foragido", diz a SSP.

Pela manhã, Renata Basso Beisman, de 46 anos, foi morta pelo marido Evandro Humberto Rizza, de 45, que se suicidou em seguida. O caso aconteceu por volta das 9 horas em Sumaré, no interior.

Acionados para a ocorrência, PMs encontraram os dois corpos dentro de uma casa, além de um revólver calibre 38. Testemunhas disseram aos policiais que o casal estava em processo de separação e que Rizza não morava mais lá.

Também relataram que o marido pediu a dois filhos para irem até a casa dos vizinhos, com a justificativa de que queria conversar com Renata. Quando estavam sós, ele atirou na vítima.

Em nota, a SSP afirma que "todos os crimes de violência contra à mulher são investigados" e que criou um protocolo para melhorar o acolhimento as vítimas e aprimorar a coleta de provas. "São Paulo é pioneiro no combate à violência contra a mulher, contando com 133 DDMs (Delegacia de Defesa da Mulher)", diz a pasta.

Temer cria força-tarefa para combater crime organizado


O presidente Michel Temer assinou nesta segunda-feira decreto que cria uma força-tarefa de inteligência para o combate ao crime organizado no país, e a medida será publicada na edição de terça-feira do Diário Oficial da União, informou o Palácio do Planalto.

Militares patrulham a Rocinha, no Rio de Janeiro 26/07/2018 REUTERS/Pilar Olivares
Foto: Reuters
 Militares patrulham a Rocinha, no Rio de Janeiro
26/07/2018
REUTERS/Pilar Olivares
A força-tarefa será formada por Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Centros de Inteligência da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, Conselho de Controle das Atividades Financeiras do Ministério da Fazenda, Receita Federal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Departamento Penitenciário Nacional e Secretaria Nacional de Segurança Pública.
De acordo com o texto do decreto, cada um desses órgãos terá um membro titular e um suplente na força-tarefa. O novo órgão terá reuniões ordinárias e, quando for necessário, extraordinárias.

A segurança pública e o combate ao crime organizado têm sido um dos principais temas da campanha eleitoral deste ano, em meio ao elevado índice de homicídios registrado no país e a constantes crises vividas por sistemas penitenciários em vários Estados.

O tema da segurança pública é uma das principais bandeiras do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, um ex-capitão do Exército que tem defendido a facilitação do porte de arma e um mecanismo que isente agentes de segurança de responderem criminalmente por atos cometidos quando estão em operação.

Além disso, o Estado do Rio de Janeiro vive uma intervenção federal na área de segurança pública desde fevereiro e, com isso, militares das Forças Armadas têm comandado a área de segurança fluminense.


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Polícia Federal indicia empresário Abílio Diniz por estelionato e organização criminosa


Dezenas de investigados em desdobramento da Operação Carne Fraca também foram indiciados pelo delegado Maurício Moscardi.
Fonte: G1
Empresário Abílio Diniz foi indiciado pela Polícia Federal por estelionato, organização criminosa e crime contra a saúde pública — Foto: GloboNews
Empresário Abílio Diniz foi indiciado pela Polícia Federal por estelionato, organização criminosa e crime contra a saúde pública  — Foto: GloboNews

O delegado da Polícia Federal (PF) Maurício Moscardi indiciou o empresário Abílio Diniz e mais de 40 investigados na Operação Trapaça, que é um desdobramento da Operação Carne Fraca. Diniz foi indiciado por estelionato, organização criminosa, falsidade ideológica e crime contra a saúde pública.

As investigações apontam que quatro fábricas da BRF Brasil Food são suspeitas de fraudar laudos relacionados à presença de salmonela em alimentos para exportação a 12 países que exigem requisitos sanitários específicos de controle da bactéria do tipo salmonella spp.

O grupo inclui China, África do Sul e países da União Europeia. Nesses países, a porcentagem de salmonella spp tolerada é menor que a tolerada no Brasil. De acordo com o ministério, estão suspensas as exportações dessas fábricas da BRF para esses 12 destinos.

O G1 tenta contato com a defesa de Abílio Diniz.

Como funcionava a fraude
De acordo com as investigações, cinco laboratórios (sendo 3 credenciados junto ao Mapa e 2 do setor de análises da BRF) fraudavam resultados de exames feito nos produtos. Dessa forma, dados fictícios eram informados em laudos entregues ao Serviço de Inspeção Federal (SIF/MAPA) a fim de driblar a fiscalização. Por esse motivo, a operação foi batizada de Trapaça.

As fraudes começaram em 2012 e foram reveladas a partir da ação trabalhista de uma ex-funcionária do grupo.

Segundo a PF, executivos da BRF, do corpo técnico e profissionais responsáveis pelo controle de qualidade dos produtos da empresa consentiam com as fraudes. Os executivos ainda fizeram manobras extrajudiciais para dificultar a investigação.

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Casal e criança morrem carbonizados em acidente na BR-316


Acidente envolveu um caminhão-tanque, um Etios e uma S10
Fonte; Meio Norte
  (Crédito: Divulgação/ PRF)

Um grave acidente deixou três mortos na noite desta quinta-feira (4) no km 37  da BR-316, na cidade de Lagoa do Piauí.
A Polícia Rodoviária Federal informou que o acidente envolveu um caminhão-tanque, um Etios e uma S10.
Um dos veículos pegou fogo e dois adultos e uma criança morreram carbonizados. O ocupantes da S10 foi socorrido antes da chegada de agentes da PRF.

Segundo informações de testemunhas, o caminhão virou e acabou derramando óleo na pista, e causou a colisão entre os veículos.


PM baleado em assalto no Centro segue estado grave na UTI do HUT

O sargento Vidal passou por duas cirurgias e ainda não previsão de ser sair da Unidade de Terapia Intensiva. Bala transpassou o pulmão.

Fonte: 180graus
O sargento Vidal dos Santos Carvalho, 48 anos, que foi atingido por tiros ao reagir a um assalto no Centro de Teresina, segue internado na UTI do Hospital de Urgências de Teresina Professor Zenon Rocha (HUT) em estado grave. Ele passou por duas cirurgias: uma no tórax, para avaliar os danos causados pela bala que transpassou um pulmão, e uma para avaliar um sangramento no abdômem.

De acordo com a assessoria do HUT, o PM não tem previsão para sair da UTI, devido justamente à gravidade do seu quadro. Ele está estável e em observação.
Entenda

O sargento Vidal foi baleado no peito durante troca de tiros com criminosos que tentaram assaltar uma joalheria na Rua Climatizada na manhã desta quarta-feira (03). Os suspeitos foram identificados como sendo Vinícius Pereira da Silva, 19 anos, e Raimundo Nonato da Silva, vulgo “Del”.

Veja o vídeo do momento da prisão do primeiro suspeito


Eles estavam armados com uma pistola 380 e após anunciarem o roubo, foram surpreendidos pelo policial, que tomava café em um restaurante próximo. Durante o tiroteio, um dos suspeitos conseguiu fugir e o outro foi cercado pelos populares que, revoltados com a situação, tentaram linchá-lo.


A dupla já se encontra presa. Vinícius foi agredido pelos populares e acabou sendo autuado e em flagrante imediatamente. Raimundo Nonato foi localizado durante a tarde e estava escondido na casa de sua mãe no bairro Matinha.



Criança deixa bilhete para avó com relato sobre abuso sexual de padrasto: 'A mesma coisa que ele faz com a mamãe, ele faz comigo'


Caso já foi registrado na Polícia Civil. Abusos aconteciam desde quando a criança tinha 6 anos, disse o Conselho Tutelar.
Fonte: G1
Em bilhete, menina pede para morar com a avó pois o padrasto fazia com ela a mesma coisa que fazia com a mãe — Foto: Arquivo Pessoal
 Em bilhete, menina pede para morar com a avó pois o padrasto fazia com ela a mesma coisa que fazia com a mãe — Foto: Arquivo Pessoal

A avó de uma criança de nove anos denunciou, no Conselho Tutelar da Zona Leste de Manaus, o padrasto da menina, suspeito de cometer abuso sexual contra a neta durante três anos. A denúncia aconteceu após a menina entregar um bilhete pedindo para morar com a avó e relatando os estupros. “A mesma coisa que ele faz com a mamãe, também faz comigo”, ela relatou no bilhete.

O boletim de ocorrência foi registrado na segunda-feira (1) na Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente. Segundo a conselheira tutelar Iolene Oliveria, dias antes a avó apareceu na sede do Conselho realizando a denúncia contra o padrasto.

“Foi a avó que, depois que recebeu o bilhete da neta, veio aqui procurar ajuda porque não sabia o que fazer. Ela mostrou o bilhete pra gente, trouxe a criança e a menina relatou que ele [padrasto] já fazia isso desde quando ela tinha seis anos”, disse a conselheira.

O suspeito é casado com a mãe da menina desde que ela tinha três anos, segundo a conselheira tutelar. “Ela até chama ele de pai. Quando ela tinha seis anos ele começou com os abusos mas ela nunca teve coragem de falar, o último estupro aconteceu quando eles estavam em Goiânia”, relatou.

De acordo com Iolene, o padrasto levou a família para passar cerca de seis meses em Goiânia. Um dia, em um sítio, a criança avisou a mãe que ia ajudar o padrasto a guardar o gado e o homem teria aproveitado a ocasião para estuprar a enteada.

O Conselho Tutelar afirmou que após o episódio, a criança chegou a relatar o estupro para a mãe, que não tomou nenhuma medida. “Ela ficou sangrando, falou para a mãe e a mãe não disse nada. Levou a criança ao médico alegando que achava que era infecção urinária e não falou as outras coisas”, disse a conselheira.
Após voltarem de Goiânia, a família começou a morar nos fundos da casa da avó da menina, mãe do pai biológico dela. Durante esses dois meses, nenhum outro episódio de estupro aconteceu. Ao saber que a mãe e o padrasto planejavam se mudar, ela escreveu o bilhete pedindo para morar com a avó e relatando os estupros.

"A avó chamou a mãe e perguntou, mãe disse que ia entregar [a filha] pra avó porque ela já estava contando mentiras, e agora ela está morando com a avó há cerca de uma semana”, disse Iolene.

O G1 entrou em contato com a delegada Joyce Coelho, titular da Depca, que confirmou o registro da ocorrência e disse que os procedimentos iniciais já foram tomados.

“Foi pedido exame de conjunção carnal e ela foi encaminhada para o Serviço de Atendimento às Vítimas de Violência Sexual (SAVVIS). A gente trabalha primeiro com a saúde da criança, ela também vai passar pela psicóloga e após isso a gente vai iniciar as investigações”, afirmou a delegada.

A família deve, nos próximos dias, prestar depoimento da Depca, e, a partir do resultado dos exames e dos depoimentos recolhidos, a polícia deve iniciar os procedimentos cabíveis.

Empresária é morta na frente dos filhos e do marido após ladrões se irritarem com choro de criança, em Aparecida de Goiânia


Segundo a Polícia Civil, criminosos pediram chave do cofre para Shirley Gonçalves da Silva, 37, mas filho caçula começou a chorar e ladrões atiraram contra a mulher. Família chegava de um jantar quando foi surpreendida.
Fonte: G1
Shirley Gonçaves da Silva é morta com um tiro em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
 Shirley Gonçaves da Silva é morta com um tiro em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Nós esperamos justiça e que o país mude agora né, que o povo pense, que estas leis mudem, porque não dá para continuar deste jeito não, é muito sofrimento”, desabafou o primo.
O corpo de Shirley foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia e, segundo o órgão, foi liberado para a família por volta das 7h desta quinta-feira.

O caso está sendo apurado pelo Grupo de Investigações de Homicídios (GIH). Conforme apurou a TV Anhanguera, a principal suspeita é que tenha sido um latrocínio.

A corporação investiga se os assaltantes tinham informações privilegiadas sobre a existência de um cofre dentro da casa. Nenhum detalhe foi divulgado, segundo o GIH, para não prejudicar as investigações.
 Peritos colhem registros em casa onde Shirley foi morta em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Peritos colhem registros em casa onde Shirley foi morta em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera