JORNAL TERESINA NEWS: Mensagens mostram conversa de criminosos sobre roubo e morte na casa de MC G3; 'não pega vários bagulhos não. Só os ouro'
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quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Mensagens mostram conversa de criminosos sobre roubo e morte na casa de MC G3; 'não pega vários bagulhos não. Só os ouro'


A partir da análise do aparelho, agentes localizaram os quatro em residência próxima ao Morro do Dendê. Polícia investiga se suspeitos entraram na casa do MC se passando por garotos de programa
Fonte: G1
Pertences apreendidos com suspeitos de matar MC G3 em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense (Foto: Reprodução/ TV Globo)
 Pertences apreendidos com suspeitos de matar MC G3 em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense (Foto: Reprodução/ TV Globo)

Um telefone celular perdido em um posto de combustíveis na Zona Sul do Rio de Janeiro foi a peça fundamental que levou a Polícia Militar do Rio de Janeiro a chegar até os quatro homens suspeitos de matar o funkeiro Paulo César da Silva, o MC G3. Por meio dele, os suspeitos trocavam mensagens sobre o crime.
"Fazer o bagulho rápido, 'se pá', não pega vários bagulhos não. Só os 'ouro' e o dinheiro. Entra no carro e vem, filho. Tu 'traz' o videogame", afirmou um dos criminosos.
Pelos diálogos, eles ainda combinaram uma transmissão ao vivo para ver o fruto do crime na casa do cantor.

Antes de matarem o cantor, os criminosos roubaram um táxi na Zona Norte do Rio. Eles ainda tentaram assaltar o posto na Zona Sul. Na fuga desse crime, eles deixaram para trás um telefone celular. A partir da análise do aparelho, agentes conseguiram localizar os quatro em uma residência próxima ao Morro do Dendê, na Ilha do Governador.

Nesse local, foram apreendidos três menores, e um maior de idade foi preso. Também foram encontrados os pertences do cantor, cartões de crédito, telefones celulares, um videogame e a arma usada no crime.

Em seu twitter, a PM informou que "os marginais trocavam mensagens onde falavam do assassinato" do MC.

A polícia também investiga se os suspeitos entraram na casa do MC se passando por garotos de programa. A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) da Polícia Civil investiga o caso.

O MC ficou conhecido com a música “O general chegou”, que a torcida do Flamengo adaptou para o atacante peruano Guerrero ("Acabou o caô/o Guerrero chegou").
O MC ficou conhecido com a música “O general chegou”, que a torcida do Flamengo adaptou para o atacante peruano Guerrero ("Acabou o caô/o Guerrero chegou").

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